Respeito à identidade de gênero: sua equipe está preparada?

No atendimento de pacientes, respeitar os pronomes de identificação (como ele, ela ou elu) vai além de uma questão de cortesia; é também essencial para garantir uma experiência acolhedora e evitar riscos financeiros e legais para a instituição de saúde. Quando a identidade de gênero do paciente é respeitada, cria-se um ambiente de confiança e segurança que contribui para um atendimento humanizado e satisfatório. Por outro lado, erros nesse aspecto podem gerar insatisfação, reclamações e até ações judiciais.

Ignorar ou utilizar os pronomes de forma inadequada pode ser interpretado como discriminação ou desrespeito, prejudicando a imagem da instituição e levando a condenações por danos morais. Além disso, pacientes que se sentem desrespeitados tendem a evitar novos atendimentos, o que impacta diretamente na retenção de pacientes e nas receitas da instituição.

O que diz a lei

O Brasil já conta com legislações que proíbem discriminação e garantem direitos relacionados à identidade de gênero. O Conselho Federal de Medicina, assim como outras entidades, orienta para um atendimento mais inclusivo e humanizado. Ignorar essas diretrizes não apenas fere normas de boas práticas, mas também pode expor clínicas e hospitais a auditorias ou penalizações.

Investir em treinamentos contínuos e promover uma cultura de respeito e inclusão fortalece a imagem da instituição, melhora a qualidade do atendimento e reduz prejuízos financeiros. Esses esforços são fundamentais para reter pacientes e criar um ambiente acolhedor para todos.

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