Retorno de consulta: aprenda a definir uma política justa (e legal)

retorno de consulta

Esse é um passo essencial para garantir a transparência no relacionamento com o paciente e proteger o médico de possíveis litígios. A política deve ser clara sobre quando o retorno será necessário e se haverá cobrança, considerando situações como acompanhamento de tratamentos, resultados de exames ou complicações. Estabeleça critérios objetivos, como a necessidade clínica do retorno, para evitar mal-entendidos.

Comunique ao paciente sobre as condições de retorno logo no início do atendimento e inclua essas informações por escrito, seja em contrato ou termo de orientações. Isso ajuda a evitar disputas e garante que o paciente compreenda as condições desde a primeira consulta, minimizando riscos para o profissional.

Além disso, é importante manter registros detalhados de todas as interações e orientações dadas ao paciente. A flexibilidade é essencial em casos excepcionais, como pacientes com necessidades específicas ou dificuldades em comparecer no período estipulado. Certifique-se também de que a política esteja em conformidade com as regulamentações locais, para evitar possíveis complicações jurídicas.

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